quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Celebremos Jesus em nosso Lar!

"Não deixe este momento tirar a tua paz, o texto que você está lendo foi colocado no site da nossa igreja, e gostaria de compartilhar com vocês."


Billy Graham, responde uma pergunta da Srª E.K.

Pergunta: O Natal está quase aí, e já me sinto oprimida por causa da vinda de toda a família. Nós damo-nos muito bem, mas a simples preparação é tão exigente que eu sei que ficarei exausta mesmo antes de lá chegar. Como é que posso manter o espírito de Natal com tanto trabalho para fazer? – Srª E.K.

Resposta: Sim, o Natal pode ser um período desgastante, e penso que muitos leitores podem identificar-se consigo. Mas Deus não quer que fiquemos tão desgastados com a quadra do Natal, pois podemos perder de vista o seu verdadeiro propósito: celebrar o nascimento do nosso Senhor Jesus Cristo.

Como é que pode evitar ficar oprimida? Primeiro, dê o seu melhor para planear as coisas. Por exemplo, faça uma lista de tudo o que tem de fazer, e decida quando o irá fazer. Não deixe tudo para o último minuto – e não sinta que tem de ser perfeita. Além disso, partilhe a carga; se alguns da sua família puderem ajudá-la depois de chegarem, deixe-os fazê-lo.
Mas permita-me que também a exorte a reservar algum tempo tranquilo diariamente – talvez tempo para uma breve soneca, mas tempo especialmente para ler a Palavra de Deus e reflectir sobre o significado do Natal. Ore, também, para que o seu lar seja um exemplo da paz de Cristo e uma alegria para todos os que o visitarem este Natal. Reclame, como sua, a promessa de Deus aos antigos israelitas: “… Irá a Minha presença contigo para te fazer descansar” (Êxodo 33:14).
Nesta quadra do ano, penso muitas vezes em Maria e José, e nos problemas que eles enfrentaram naquele primeiro Natal: pobres, entre estranhos, sem um lugar para ficar. Eles, também, devem ter-se sentido oprimidos! Porém sabiam que Deus estava com eles, e isso fez toda a diferença. Ele também estará consigo.

Desejo a todas as minhas queridas irmãs, um natal de muita alegria e que a paz de Cristo seja em cada lar. No momento de tensão.....mostre Jesus em sua vida e brilhe em meio a escuridão. Faça a diferença.

Um carinhoso abraço de:
Leonilda, Maria Lucia e toda equipe do Círculo de Oração.

Festa do Círculo de oração novembro de 2010!



Nestes dias, vidas foram transformada pelo poder de Deus! Toda honra e Glória seja ao nosso Deus!!!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Desafiadas!

Nem sempre acontece da maneira que queremos, o texto abaixo relata de como enfrentarmos sem deixar nos abater e seguir em frente.
Desafiadas a continuar...

“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus,daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8:28)

Quando somos desafiadas a fazer alguma coisa que exigirá muito de nós, geralmente nosso primeiro pensamento é: - Será que eu consigo? São raras as que aceitam o desafio facilmente sem “pestanejar”. Muitas vezes ficamos presas a situações que aconteceram conosco no passado, todos os fracassos e decepções nos vêm à mente como que a nos dizer quão inadequadas somos. Muitas vezes, estas lembranças se tornam nossas cadeias, quando na verdade deveriam ser nossas molas propulsoras.

Ao ser desafiada por Deus a tornar-me uma mulher segundo Provérbios 31, rica, próspera, valorosa, ousadamente corajosa, forte, guerreira poderosa, pareceu-me um desafio tão distante da minha realidade, tão difícil de ser alcançado, tão… tão… Assim resolvi deixar meus pensamentos de lado e fui ler e ouvir algumas mensagens inspiradoras, e por “coincidência” tudo que lia apontava para o mesmo caminho. Que caminho? Ora, que Deus, quando nos chama, também nos capacita.

Uma das mensagens que eu assisti foi com a Joyce Meyer, “Sua vida começa hoje”, onde ela fala de como Deus transformou a vida de vários homens e mulheres. Do assassino Moisés, transformou-o num líder que guiou o povo de Deus para fora do Egito; de Davi, um adúltero e assassino, no homem segundo o coração de Deus; de Raabe, uma prostituta que ajudou a esconder os espias, tornou-a uma das tataravós de Jesus; de Pedro, um grosseiro estúpido, num pregador ungido e servo de Deus valoroso; e muitos outros que encontramos em toda a história do povo de Deus.

O que essas pessoas fizeram foi não se deixar prender pelos erros do passado e ficar chorando sobre suas próprias misérias. Elas deixaram tudo aos pés do Senhor, que pode transformar o nosso fracasso em vitória, o nosso choro em alegria. Nessa mesma mensagem, a Joyce fala uma coisa que Deus disse a ela: -Joyce, você pode ser poderosa ou chorosa, mas, não pode ser as duas coisas. Eu gostei disso, nós não vamos chegar a lugar nenhum se ficarmos com nosso olhos fixos em nossos fracassos e decepções, temos que entregar isso a Deus e deixar que ele use todas as situações difíceis, para abençoar outros e para nosso crescimento.

Por isso da próxima vez que você for chamada para fazer alguma coisa não fique olhando o que passou e temendo o futuro. Entregue para Deus, peça a Ele que te encha de amor, poder, sabedoria e siga em frente. Deixe que Deus encha sua vida e transborde na vida dos que estão ao seu redor.

Queridas irmãs não desanime!

Obrigada, e um carinhoso abraço.

Orando com os irmãos!




Orar junto com os irmãos é uma parte importante da vida da igreja, junto com a adoração, sã doutrina, comunhão e fraternidade. A igreja primitiva se encontrava regularmente para aprender a doutrina dos apóstolos, partir o pão e orar juntos (Atos 2:42), começando imediatamente após a ressurreição de Jesus (Atos 1:14) e continuando até os dias de hoje. Quando oramos juntamente com outros crentes, os efeitos podem ser muito positivos. Orar junto com os irmãos nos edifica e une ao compartilharmos nossa fé comum. O mesmo Espírito Santo que habita em cada crente faz com que nossos corações se regozijem ao ouvirmos os louvores a nosso Senhor e Salvador, nos unindo em um laço único de comunhão que não encontramos em nenhum outro lugar da vida.
Para aqueles que se encontram sozinhos e lutando com os fardos da vida, ouvir os irmãos elevá-los ao trono da graça pode ser de grande encorajamento. Também nos edifica em amor e consideração pelos outros quando por eles intercedemos. Orar junto com os irmãos também ensina aos novos na fé como orar e os leva à íntima comunhão com o corpo de Cristo. Ao mesmo tempo, orar junto com os irmãos será apenas um reflexo dos corações dos participantes. Devemos ir a Deus com humildade (Tiago 4:10), verdade (Salmos 145:18) e obediência (I João 3:21-22), com ação de graças (Filipenses 4:6) e confiança (Hebreus 4:16). Infelizmente, a oração junto com os irmãos pode também se tornar uma plataforma para aqueles cujas palavras são direcionadas não a Deus, mas aos ouvintes. Jesus advertiu contra tal comportamento em Mateus 6:5-8, onde nos exorta para que não sejamos exibicionistas, usando palavras em excesso ou hipócritas em nossas orações, mas quer que oremos secretamente em nossos próprios quartos a fim de que evitemos tais tentações.
Não há nada nas Escrituras que sugira que a oração junto com os irmãos seja “mais poderosa” do que as orações individuais, no sentido de mover a mão de Deus. Muitos cristãos igualam a oração a “receber coisas de Deus”, e a oração em grupo se torna principalmente uma ocasião para recitar uma lista com nossos desejos. As orações bíblicas, entretanto, têm múltiplas faces, englobando a totalidade do desejo de entrar em consciente e íntima comunhão com nosso santo, perfeito e justo Deus. Deus, ao inclinar Seus ouvidos para escutar Suas criaturas, provoca o louvor e adoração jorrando em abundância (Salmos 27:4; 63:1-8), produz arrependimento e confissão sinceros (Salmos 51; Lucas 18:9-14), gera uma torrente de gratidão e ações de graças (Filipenses 4:6; Colossenses 1:12) e cria sinceras petições de intercessão em favor de outros (II Tessalonicenses 1:11; 2:16).
As petições para aquele que ora não se encontram nas orações de Paulo ou Jesus, exceto quando nelas expressam seus desejos, mas sempre em submissão à vontade de Deus (Mateus 26:39; II Coríntios 12:7-9). A oração, então, é cooperar com Deus para que se cumpra Seu plano, não tentando fazê-Lo se inclinar a nossa vontade. Conforme abandonamos nossos próprios desejos em submissão àquele que sabe nossas circunstâncias muito melhor do que um dia poderíamos saber, e que “sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes” (Mateus 6:8), nossas orações chegam a seu mais alto nível. As orações oferecidas em submissão à vontade Divina, por isto, são sempre respondidas positivamente, se oferecidas por uma pessoa ou por mil. Aqui está o verdadeiro poder da oração.
A idéia de que a oração junto com os irmãos é mais eficaz em mover a mão de Deus vem muito de uma má interpretação de Mateus 18:19-20: “Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” Estes versos vêm de uma passagem maior na qual se indica os procedimentos a seguir se a igreja disciplinar um membro em pecado. Interpretá-los como prometer aos crentes um cheque em branco para qualquer coisa que concordem em pedir a Deus, não importando quão pecaminosa ou tola seja, não apenas falha em se encaixar ao contexto da disciplina eclesiástica, mas nega o restante das Escrituras, em particular a soberania de Deus e os muitos mandamentos para que os crentes sejam submissos e obedientes a Sua vontade, e não o contrário disto.
Além do mais, crer que quando “dois ou três estiverem reunidos” para orar provocará algum tipo de poder mágico se juntando às nossas orações é algo tolo. Claro que Jesus está presente quando dois ou três oram, mas Ele está igualmente presente quando um crente ora sozinho, mesmo se esta pessoa estiver separada de outros por milhares de quilômetros. A interpretação errônea destes versos nos mostra por que é importante ler e compreender as passagens em seu contexto e à luz de toda a Escritura.