
Em Gálatas 5.17, Paulo desmascara a oposição direta que existe entre o Espírito Santo de Deus e a natureza carnal do homem: `Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne, porque são opostos entre si…´
O jejum lida com as duas grandes barreiras ao Espírito Santo que são erigidos pela natureza carnal do homem. São a teimosa vontade própria da alma, e os insistentes apetites autogratificantes do corpo. Praticado da maneira certa, o jejum leva tanto a alma como o corpo a se sujeitarem ao Espírito Santo.
É importante compreender que o jejum muda o homem, não a Deus. O Espírito Santo, sendo o próprio Deus, tanto é onipotente como imutável. O jejum quebra as barreiras na natureza carnal do homem que se colocam no caminho da onipotência do Espírito Santo.
Depois disso, com estas barreiras carnais removidas, o Espírito Santo pode operar desembaraçadamente na sua plenitude através das nossas orações.
Em Efésios 3.20, Paulo procura expressar o potencial inesgotável da oração: `Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós…´
O poder que opera em e através das nossas orações é o Espírito Santo. Removendo as barreiras carnais, o jejum abre caminho para a onipotência do Espírito Santo operar o `infinitamente mais do que tudo´ das promessas de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário